Enfim chegou 2016!
Trazendo consigo muitos medos, muitas dúvidas e muitas esperanças.
Por mais que tenhamos certeza de que nas empresas em que trabalhamos não esteja nenhuma Dilma, Eduardo e Renan estes atores são perniciosos. Pensam em si, nos seus grupos e nos seus mandatos. Em hora nenhuma pensam em nós ou no país. Então, esta peleja naturalmente nos afeta.
A partir do ponto que a política se torna uma disputa, os jogos de interesse aumentam e a economia se retrai. E o medo, começa em cima, nos grandes negócios, nos grandes grupos e rapidamente chega até nós, afetando todas as empresas, de quaisquer tamanhos e em qualquer lugar do Brasil.
Mas 2016 também surge como um tempo de receio. Muitos planejam investir em seus negócios, outros planejam reformar a casa, construir, trocar de carro mas, além do medo, possuem dúvidas. Estão pensando duas, três, quatro vezes antes de optar por fazer o investimento.
Isso, por si só, é mais um ingrediente para diminuir o ritmo e emperrar a roda da economia.
E aqui vale lembrar: onde não se produz, onde não se compra e onde não se vende ninguém ganha.
Surge, pois, o jogo do "perde perde".
Ainda bem que o advento do Natal nos renova, nos motiva e nos enche de esperança. E seguramente reside aí a grande possibilidade de fazer com que 2016 seja sim um ano positivo. Depende de nós!
Temos a opção de clamar e de reclamar.
Mas podemos _ aliás, devemos _ ir trabalhar todos os dias. Mostrar competência, garra e determinação.
Ser mais disciplinado, mais criativo e mais comprometido.
E eu desejo que esta esperança esteja presente todos os dias do ano novo.
Cabe a você fazer com que 2016 seja um excelente ano!
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