quinta-feira, 27 de junho de 2013

Sou social?

     Numa rápida consulta ao dicionário podemos entender que social é "relativo à organização e à satisfação dos indivíduos em sociedade" . Na mesma fonte, caridade é 
"bondade, benevolência, ato de beneficência"; ainda: "virtude teologal que consiste em amar à Deus acima de todas as coisas e amar o próximo por amor de Deus".

   Nossa cidade, nossa região possui uma característica muito forte que é a pratica da caridade e da benevolência. Talvez a história explique que parte deste lado social do povo se deva à vontade de diminuir diferenças sociais, de abrandar à fome e o frio que cercam o nosso irmão carente. E todo este servir deve ser discreto e desinteressado, sem o mínimo alarde. Em outras palavras "Quando derdes esmola, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a vossa mão direita".

     Mas a carência nem sempre é de pão. Nem sempre é de um cobertor. Neste século de tantas tecnologias e evoluções surgiu uma carência que assola ricos e pobres, que encontra pessoas com e sem estudo, novos e velhos. É a falta de diálogo, a falta de amigos. Se fome de pão se resolve com pão, a fome de amigos e de diálogo se resolve com palavras, com carinho e amor. E só pode dar quem tem. E a maior fonte está na família, verdadeira célula da igreja.

     Nas empresas o lado social tem sido muito trabalhado nos últimos tempos. Cada vez mais é comum encontrarmos empresas, empresários e trabalhadores se envolvendo com a causa social. Pessoas diferentes unidas num objetivo comum que é o de diminuir diferenças. Todos já perceberam que quanto menos diferenças houver melhor será a vida de todos. E quanto mais respeito existir, maior compreensão, melhor para todos. Na prática é apenas aplicar o que Jesus viveu e pregou. Nada além!

     De nada adianta eu trabalhar bastante, ter bom salário, pagar boa escola para meus filhos e ainda ter dinheiro para o lazer se eu não tiver segurança para chegar em algum lugar. Não terei equilíbrio emocional algum se quando estiver num restaurante souber que lá fora há alguém com fome. É uma questão extremamente ampla que envolve a sociedade como um todo, da família às empresas, da Igreja à política. Está aí mais um motivo para que tenhamos coragem de participar, envolver e cobrar ações que tragam melhorias indistintas porque moramos no mesmo planeta, estamos no mesmo barco e queremos o melhor. Para todos!

     E esta capacidade de mudança é inerente ao ser humano, ao Cristão, ao Católico. O Papa Francisco em recente missa na Casa Santa Maria afirmou "que quando o Cristão não é sal de fé, esperança e caridade para os outros, quando não é o sal de Jesus torna-se insípido e se converte em um 'cristão de museu' que não faz nada".

     Ele deixou bem claro, foi muito mais que um recado, foi uma lição, um ensinamento e um convite, não mais à reflexão e sim à Ação! É hora de trabalho, de luta para diminuir às diferenças sociais. É hora de levar pão e abrigo ao irmão menos afortunado pela sorte. Mas também é hora de levar oportunidade e respeito. E é hora de cobrar de quem mais pode fazer por eles e por todos nós. Exatamente como fez Jesus!


Fúlvio Ferreira
Comerciante, palestrante e
consultor em comércio varejista.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Selo Social Empresa Amiga das Diferenças - ICBC

Oportunista!


Fúlvio Ferreira e o Ministro Guilherme Afif Domingos


Fúlvio e o escritor, médico e palestrante Augusto Cury


Palestra Gratuita


Confira na integra, acesse os links abaixo:

Gratidão

   
        Infelizmente em muitas empresas é comum haver o costume de investir para se trazer novos clientes em detrimento dos clientes já fidelizados, daqueles que já são "de casa".

     Existem muitas lojas, supermercados, oficinas, escolas, ou seja, empresas de todos os ramos que investem muito dinheiro, criatividade e energia em ações que tragam novos clientes. Usam diversas ferramentas para se mostrar atraentes para estes novos parceiros. Fazem promoções exclusivas para novos clientes e para a aquisição de novos produtos. Exemplo clássico ocorre com as operadoras de telefonia.

     Enquanto isso aquela pessoa que já é cliente não recebe este mesmo tratamento. Não ganha presente, brinde nem desconto. Muito menos uma condição especial. Em muitos casos sequer é lembrada para um agradecimento.

     Todo cliente gosta e merece ser bem tratado. Todo cliente gosta e merece ser bem acolhido. As empresas precisam fazer o cliente se sentir único. E não é só uma vez. Este carinho e paparico deve ser sempre! Se as empresas assim não se comportarem correrão o alto risco de perdê-los. Aí, para trazê-los de volta será muito mais difícil, caro e trabalhoso porque o que vai ficar na sua memória é a experiência negativa com aquela empresa.

     Ainda bem que muitas empresas estão acordando para esta realidade e procurando dar muito valor aos seus clientes sem deixar, é claro, de atrair outros.
Afinal gratidão é uma atitude que cai bem em qualquer situação.

Fúlvio Ferreira
Comerciante, palestrante e consultor em comércio varejista.

Dia do Trabalho


     O Dia do Trabalho comemorado em 1º de Maio, antes de ser um feriado, antes de ser uma oportunidade de descanso e lazer, é um momento de reflexão sobre o trabalho, suas relações e consequências.

     Em países de breve história e com uma democracia jovem é comum as relações trabalhistas serem engessadas por uma legislação paternalista. A CLT é um documento relativamente recente se entendermos que até há pouco tempo o empregado era muito espoliado. Porém, esta mesma legislação, sob outra visão, se encontra agonizante em vários pontos.

     Precisamos nos dias atuais reconhecer que não existem, ao menos em regiões relativamente povoadas e com um mínimo de respeito à legislação, os senhores feudais. Ficou para trás o tempo onde o empregado estava fulltime à disposição da empresa e de seu proprietário. Outra verdade que precisamos reconhecer é que nas últimas décadas o ganho legal e salarial teve incremento. Benefícios como Fundo de Garantia, Seguro-Desemprego, multas por demissão sem justa causa, Vale Transporte e tantos outros surgiram frutos de luta, de evolução nas relações trabalhistas e muito diálogo. Ainda que signifiquem alto índice de paternalismo baseado na retórica que o poder financeiro vai se impor ao trabalhador sem se importar com a vida e com o ser humano. Ledo engano!

     Da mesma forma que existem excessos pontuais e que são abomináveis, existem também distorções na letra legal que de maneira perniciosa iguala os desiguais. Micro e pequenas empresas na sua maioria são compostas por até dois ou três sócios, muito comum ser casal, e que tem até 3 funcionários. Pagam aluguel e tem baixo movimento, logo um pequeno faturamento. Na Agricultura, os pequenos produtores são chamados de Agricultura Familiar e recebem tratamento diferenciado. Esta desigualdade de tratamento é ansiada pelas pequenas empresas comerciais e industriais porque é um acinte estas empresas serem tratadas como se tivessem centenas de empregados e milhões em faturamento. A micro e pequena empresa sofre com este tratamento porque tem a mesma carga tributária das grandes empresas.

     Os empresários de micro e pequenas empresas são abnegados e aguerridos. Penam com os excessos de uma legislação que não quer enxergar que estes pequenos empreendimentos abrem as portas do mercado de trabalho, recrutam, ensinam, treinam e depois "entregam" esta mão-de-obra para as grandes empresas. A Lei não quer entender que a "empresa familiar" precisa ser tratada de forma diferente; que a destra do Governo deve ser mais branda e valorizar quem gera e mantém 7 de cada 10 empregos no Brasil.

     Este é o caminho para se combater diferenças estruturais e de uma vez por todas alijar possíveis vinditas que surgem das relações trabalhistas que, via de regra, se transformam em emboscadas para as duas partes.

     O mundo evoluído aponta o caminho. Um futuro regido sim por lei, mas que ela seja dinâmica, responsável e que incentive o diálogo e a boa remuneração para os trabalhadores e não para os legisladores.

Fúlvio Ferreira
Comerciante, palestrante e consultor em comércio varejista.

Cemea Abadia

   



     No dia 06 de junho estive o Cemea Abadia em Uberaba para falar aos alunos de cursos profissionalizantes.

     O convite feito pela professora Elke solicitava que o tema fosse o que as empresas esperam dos novos profissionais.

     Com muita descontração os jovens de 14 a 18 anos refletiram sobre suas vocações, necessidades, vontades e sobre os seus sonhos.

     Características muito importantes a quaisquer profissionais em quaisquer áreas de atuação.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Smartphones

   
   
     Nos últimos anos ficou muito comum em quase toda casa existir um computador. E nos últimos 30 meses cresceu assustadoramente a quantidade de smartphones em uso no Brasil.

     Em 2011 foram comercializados 9 milhões de smartphones. No ano seguinte, em 2012, este número cresceu para 16 milhões de unidades vendidas, um crescimento de 78% !

     Estes aparelhos, os smartphones, são pequenos computadores que possuem agendas, câmeras de filmar e de fotografar entre outros, além da função precípua que é a transmissão de voz.

     Mas voltando as funções acessórias destes aparelhos, que são as mais usadas, encontramos o acesso à internet. Aí qualquer usuário faz consultas sobre qualquer assunto, em qualquer lugar. E isto vale inclusive para pesquisar sobre produtos, mercadorias, serviços e preços. Atualmente é muito comum os clientes, de dentro das lojas, pesquisarem em lojas virtuais e compararem preços e condições. Para as lojas físicas, isto é, para as lojas que são instaladas num determinado endereço, com vários funcionários e estruturas diversas como mobiliário e  estoque entre outros a modalidade de compra on line é um assombro que ameaça dia-a-dia a vida destes empreendimentos. Um alternativa para o comércio tradicional é se aliar à internet e também abrir uma loja virtual.

     Posso assegurar que no futuro haverá espaço para todos os tipos de comércio seja ele físico ou virtual. Porém vai se sobressair aquele que for mais competente, mais honesto e mais transparente. O conforto da compra on line é enorme porém nada se compara ao calor humano que um verdadeiro profissional de vendas sabe oferecer ao seu cliente transformando a compra numa experiência positiva e inesquecível.

     Assim, o sucesso do e-commerce está diretamente ligado à competência do vendedor. Quanto melhor ele for menos espaço sobrará para a concorrência. Ou seja, é uma questão de tempo e de preparo.

domingo, 16 de junho de 2013

Você tem tempo?


     No mundo atual é cada vez mais recorrente ouvirmos de  pessoas de quaisquer profissões a expressão "estou sem tempo".

     Dentro do aspecto profissional surgem duas situações, todas elas extremamente perniciosas.
A primeira diz respeito à pouca capacidade de gerenciamento da própria agenda. Um profissional que não consegue mensurar o tempo despendido em cada atendimento, que não consegue ser pontual seguramente irá lesar seus clientes seja pelos horários marcados seja pela qualidade dos serviços prestados. E isto serve para qualquer profissional e para qualquer pessoa, inclusive para a dona de casa de também tem compromissos e horários. É importante lembrar que todo profissional deve ser preocupar prioritariamente com o seu nome.

     O segundo aspecto envolve a própria saúde do profissional. Quando se é muito requisitado,  todo momento chamado ao telefone, compromissos, tarefas e atividades até nos momentos de descanso e lazer esta rotina afeta diretamente o rendimento físico e mental. Aqui também é de suma importância saber gerenciar sua agenda e, se for necessário, saber dizer não.

     Muitas pessoas afirmam que o mundo está mudado. Segundo o filósofo Tijucano Dasba o mundo é o mesmo. O Sol vem e vai sempre nos mesmos pontos e horários; o mundo gira sempre na mesma velocidade e os rios correm para a maior concentração de água. Em verdade o que vem mudando e a uma velocidade grande são as pessoas. No afã de ganhar e não necessariamente na vontade de servir muitas pessoas extrapolam suas capacidades produtivas e deixam de cumprir horários, de honrar suas palavras e deixam de fazer bem feito o que tem que ser feito.
Aí o nome e a reputação da empresa vão por água abaixo e mais, não raro ainda levam consigo fama negativa para outros profissionais que atuam no mesmo ramo.

     Portanto, procure fazer bem feito e dentro do prazo combinado. Afinal, ninguém é obrigado a tratar, mas se tratar tem que cumprir!

Fúlvio Ferreira

terça-feira, 11 de junho de 2013

22º Workshop para Empreendedores


Uniube promove 22º Workshop para Empreendedores

     Nesta terça-feira, 11, está sendo promovida a 22ª edição do Workshop para Empreendedores, em uma realização da Uniube, através do curso de Administração, dirigido pelo professor mestre Marco Antônio Nogueira. A abertura foi feita às 19h, nas quadras cobertas do campus Aeroporto, com a presença do vice-prefeito de Uberaba, Almir Silva, do empresário Fúlvio Ferreira, ex-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), hoje integrando o Conselho Superior da instituição e atuando como diretor de Comunicação na Federação das CDLs, e da professora Maria Edilene Ferreira Leal, diretora do Departamento Cultural, representando a titular da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, professora Silvana Elias. Durante o evento há apresentação de trabalhos de melhorias propostas por alunos que fizeram estágios nas empresas destacadas, apresentação de produtos com características inéditas e lançamento de produtos.

Workshop para Empreededores

11/06/13 - Uniube promove Workshop para Empreendedores

     Nesta terça-feira, 11, será realizada a 22ª edição do Workshop para Empreendedores, em uma realização da Uniube, através do curso de Administração, dirigido pelo professor mestre Marco Antônio Nogueira. A abertura será às 19h, nas quadras cobertas do campus Aeroporto, com a presença do prefeito de Uberaba, Paulo Piau, do reitor Marcelo Palmério, do delegado do Conselho Regional de Administração de Minas Gerais, Marcos Tanner, e do empresário Fúlvio Ferreira, ex-presidente  da  Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), hoje integrando o Conselho Superior  e atuando como diretor de Comunicação na Federação das CDLs.  Também está confirmada a presença da professora Maria Edilene Ferreira Leal, diretora do Departamento Cultural, representando a titular da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, professora Silvana Elias.  Durante o evento que reúne aproximadamente 2000 pessoas, haverá apresentação de trabalhos de melhorias propostas por alunos que fizeram estágios nas empresas destacadas, apresentação de produtos com características inéditas e lançamento de produtos.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Desejo

O mundo business, ou o mundo dos negócios, tem fórmulas mágicas e mirabolantes. Por vezes equações muito complexas, mas noutras situações, há muita simplicidade.

Em resumo toda compra tem duas motivações. E apenas duas: desejo ou necessidade. Você tem necessidade de comer, de vestir, de morar.

Mas você tem desejo de se alimentar com um prato especial, uma iguaria diferenciada; você tem desejo de vestir uma roupa com bom caimento e tem ainda desejo de morar num imóvel amplo, bem decorado e bonito.

Esta é a diferença. Necessidade é tudo aquilo que é básico, inerente antropologicamente  ao ser humano. Porém, desejo é aquilo que é especial, que surge da vontade e que muitas vezes é alimentada pela vaidade, pela propaganda e pela inveja. E, em geral, custa mais. Tudo o que é básico é barato e tudo o que é especial, que é supérfluo, é caro. Mas traz uma satisfação especial e faz com que cada pessoa se sinta melhor, mais bonito, mais satisfeito.

Sabedores disto, as empresas de marketing, de publicidade, de propaganda, os treinadores de equipes de venda usam como principal argumentação o bem estar. A partir deste ponto são usados comentários que envolvem saúde, sensação de poder, de beleza, de ajuda e até de inserção social.

É uma espécie de algoritmo, um receita que mostra passo a passo os procedimentos  necessários para lhe atender bem, satisfazer as suas necessidades e especialmente os seus desejos, ainda que eles custem mais caro.

Fúlvio Ferreira
Consultor de Comércio Varejista e Palestrante

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Dia dos Namorados

     Na próxima quarta-feira,  dia 12, será comemorado o Dia dos Namorados. Esta celebração acontece em vários países porém em datas diferentes e também com costumes diferentes.

     Nos Estados Unidos a data é comemorada no dia de São Valentino; por lá conhecida como Valentine's Day.

     No Brasil a data é comemorada na véspera do Dia de Santo Antônio cuja tradição portuguesa o caracteriza como Santo Casamenteiro. Porém o Dia dos Namorados aqui foi criado pela Agência Standard Propaganda, do publicitário João Dória, para uma campanha da Loja Clipper, de saudosa atuação. Isto em 1949.

     De lá para cá a data vem se tornando cada ano melhor. Na última década ela teve um crescimento vertiginoso, parte impulsionada pelo crescimento da renda do brasileiro, parte pela maior empregabilidade no país. Mais pessoas trabalhando, mais vendas; trabalhadores ganhando mais igual a presentes mais caros. 

     Em alguns segmentos como o de joias, flores e restaurantes o Dia dos Namorados já superou o Dia das Mães que só perde para o Natal em movimentação. E a resposta é simples. Na comemoração de maio os filhos compram presentes e as mães e avós os recebem, no Dia dos Namorados existe a troca. Isto quase que dobra o número de vendas ainda que os valores nem sempre sejam tão altos.

     Àquela época a Agência Standard  ganhou prêmios;
os comerciantes ganharam uma excelente data comercial e os namorados uma oportunidade de expressar o seu amor e afeto. 

     Afinal, um presente faz bem a qualquer relacionamento!

Fúlvio Ferreira

terça-feira, 4 de junho de 2013

Vantagem Competitiva

     Sem parecer necessariamente ser saudosista, apenas histórico, quero suscitar à nossa memória os produtos mais comuns que existiam há 30 anos. Haviam poucas opções e elas, em geral, eram muito diferentes em preço e especialmente em qualidade umas das outras.

     Motivados por pesquisas, abertura de mercados, globalização e pela legislação, hoje todos os produtos tem garantia. Melhoraram continuamente suas qualidades e tecnologias; também os seus preços à medida com que se popularizam. E se tornaram muito parecidos, ainda que as embalagens os tornem bem diferentes.

     Com as lojas acontece o mesmo processo. Pouco tempo atrás era pequena a quantidade de estabelecimentos que tinha ar condicionado, que dispunha de TV, café, água, que treinavam suas equipes. E quando uma empresa sai na frente ela se desponta. Se torna exemplo para as demais que passam a copiá-la. Então, o que era diferencial se torna comum, se torna commoditie. Até que surja uma nova característica, um novo diferencial competitivo e faça com que aquele produto, aquela loja se torne especial, se torne melhor.

     Um exemplo? 

     Um carro que traz vários acessórios de conforto e segurança por um razoável preço. Ele terá sucesso em vendas até que um concorrente apresente tudo que ele tem e algo a mais e ainda tenha preço e condições melhores.

     Para os produtos, para as empresas ou para nós a regra é a mesma. Devemos fazer bem feito qualquer que seja a tarefa. E devemos ser muito melhores em algum ponto, em algum item. Ou seja, é preciso ter uma vantagem que seja percebida, é preciso ter um diferencial competitivo. 
Se alguém procura uma receita de sucesso, este é um dos ingredientes!

Fúlvio Ferreira