Vamos combinar uma coisa?
Ninguém gosta de ser mal tratado e ninguém gosta de ser mal atendido!
Quando se fala em mal atendimento diretamente pensamos numa loja e pensamos num vendedor ou numa vendedora de mau humor.
Logo imaginamos o cliente perguntando sobre algum produto e recebendo respostas secas e as vezes até brutas.
Mas aqui queremos abrir um pouco mais.
Este mau atendimento vai além, pode ser num posto de combustíveis, num guichê de rodoviária, no transporte público, na portaria de um prédio, na secretaria de uma escola e inclusive numa repartição pública qualquer.
Sabemos que todos possuem dificuldades, sabemos que em todos os locais existem problemas mas que culpa tem o cliente?
E aqui vale lembrar que o cliente possui muitos nomes.
O cliente por vezes recebe o título de paciente, de usuário, de pai, mãe, freguês, de eleitor...
Mas em todos eles a essência é a mesma, em todos os lugares é ele, o cliente, a razão da existência daquele local aonde se está prestando um serviço.
Então, é hora de mudar o parâmetro.
Se você está à frente de um balcão de atendimento, se você está à frente de uma mesa onde se presta atendimento diretamente ao público é necessário lembrar que todos nós gostamos de ser tratados com carinho e respeito.
Que todos nós gostamos de ser tratados com um mínimo de urbanidade. Isto é regra!
Afinal, já que gentileza gera gentileza, que educação atrai educação devemos perguntar:
Quem será o primeiro?
Quem vai inaugurar esta corrente do bem?
Sugerimos que seja quem está à frente, quem está diretamente em contato com pessoas porque quem aí está deve ser especialista em pessoas e deve gostar de gente.
Ou você não gosta de ser bem tratado?
Fúlvio Ferreira
Palestrante, comerciante e consultor em comércio varejista.
www.fulvioferreirapalestrante.blogspot.com
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